La vita è bella
É um filme italiano de 1997 que é dirigido e protagonizado por Roberto Benigni. Como ator, levou Oscar, BAFTA e Prêmio David di Donatello. O filme também levou Oscar, Prêmio César e Prêmio David di Donatello de “melhor filme estrangeiro”. Levou o Prêmio Goya de “melhor filme europeu” e recebeu o Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes. Levou também o Oscar de “melhor canção original” e Prêmio David di Donatello em “melhor fotografia”, “melhor figurino”, “melhor diretor”, “melhor produção”, “melhor cenografia” e “melhor roteiro. O filme ainda contou com Nicoletta Braschi, que era a real esposa de Roberto Benigni. No filme, eles formavam um par completamente apaixonados. Isso tudo ajudou a dar aquela naturalidade incomum que os filmes têm. E deliciosa, diga-se de passagem.
“Bom dia, princesa.”
Em um roteiro completamente diferente e atraente, o filme se divide em duas partes. Uma é comédia romântica em 1959 e a outra é um drama em 1945. O filme começa com Guido e seu amigo Ferucio indo para a cidade grande. Lá eles seriam garçons do tio de Guido, que possui uma vida luxuosa. Guido é um inteligente nato em termos de charadas (apostando sempre uma com um cliente do restaurante). Zombeteiro, ridiculariza as classes privilegiadas e a idéia de uma raça ariana. Por ser judeu, sofre preconceitos, mas passa por cima deles com muito otimismo. A princesa da sua vida é Dora, que sempre se encontrava ao acaso, como se fosse o destino. Apesar de estar noiva de outro, Guido a conquista em meio a trapalhadas, casam e têm um filho chamado Giosué. Roberto Benigni faz brincadeiras e cria situações que nos fazem lembrar muito do Charles Chaplin e seu personagem O Vagabundo.
“Já vi fornos a lenha, mas nunca a gente.”
Quando Giosué tem cinco anos, a família já é prospera. Guido tem sua livraria, o tio continua no restaurante e Dora continua a dar suas aulas. Quando menos se espera, Guido, o filho e o tio são levados pelos Nazistas para o campo de concentração. Dora, num ato de desespero e amor, pede para ser levada também. A idéia de viver sem o filho e o marido é pior do que viver sozinha. Para que Giosué não sofra, Guido inventa um jogo no meio do campo de concentração, disfarçando a idéia de que eles estariam presos. Nesse jogo, eles teriam que juntar mil pontos para ganhar um tanque de verdade (sonho de Giosué). A partir daí, as brincadeiras que Guido tanto usava para humilhar os outros passa a ser humilhante para ele mesmo. Mas o que ele não faria pelo filho? Num momento irônico, ele reencontra o seu amigo das charadas. Ao pensar que o amigo queria ajudá-lo a sair de lá, deposita todas suas esperanças nele. Na verdade, ele só queria ajuda em mais uma charada. Guido, sabendo que Dora também estava no campo de concentração, procurou as mais diversas formas de se comunicar com a mulher de sua vida. Encontrou um microfone e colocou uma vitrola para tocar com a sua música preferida. Essas provas de amor acabavam por funcionar como um meio de esperança para que ela suportasse todos os horrores por qual estava passando. Num determinado momento, os velhos e crianças começam a ir para o chuveiro (sendo, na verdade, câmeras de gás). O tio vai para o “chuveiro” e morre, mas Giosué foi teimoso e não quis tomar banho. Ao se esconder, acabou por se salvar e seu pai aproveitou para transformar o chuveiro em mais um obstáculo para chegar até o tanque, mantendo o filho escondido sempre. Na véspera do fim do campo de concentração, ao esconder o filho e tentar avisar à sua mulher pra ela não ser levada pelos Nazistas, ele é encontrado e fuzilado. Até nesse momento, ele é otimista e brinca para que o filho não se preocupe. Infelizmente isso não foi o suficiente. Mesmo sendo otimista, bondoso e amado, ele morreu. No final, apesar da clara apologia à entrada americana na guerra, Giosué consegue subir num tanque e reencontrar a sua mãe, tornando-o perfeito e feliz.
“Essa é a minha história, o sacrifício que meu pai fez e o presente que ele me deu.”
Filme excepcional!!!!
ResponderExcluirFilme excepcional!!!!
ResponderExcluirEu também assisti. Foi muito massa¹
ResponderExcluirE a resposta da charada?
“Sou bem gordo e muito feio, de um amarelo sem par. Pergunte-me onde estou, e só digo qua qua qua. Caminhando faço pó pó. Quem sou eu? Adivinhe só.”
Eu também assisti. Foi muito massa¹
ResponderExcluirE a resposta da charada?
“Sou bem gordo e muito feio, de um amarelo sem par. Pergunte-me onde estou, e só digo qua qua qua. Caminhando faço pó pó. Quem sou eu? Adivinhe só.”
Eu também assisti. Foi muito massa¹
ResponderExcluirE a resposta da charada?
“Sou bem gordo e muito feio, de um amarelo sem par. Pergunte-me onde estou, e só digo qua qua qua. Caminhando faço pó pó. Quem sou eu? Adivinhe só.”
Seria um pé de galocha?
ExcluirFicção ou realidade então?!
ResponderExcluirA Resposta seria (A TUBA)?
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