The Phantom of the Opera
É um drama musical estadunidense/britânico de 2004, baseado na novela de Gaston Leroux. Foi o filme independente mais caro de todos (96 milhões de dólares) e tem como roteirista o famoso Andrew Lloyd Weber.
“O Fantasma da Ópera está lá, dentro da sua mente.”
É um dos musicais mais queridos e famosos do mundo. Apesar de ser um pouco cansativo por ser inteiramente musical e ter uma longa duração. Possui musicas brilhantes, coreografias animadíssimas e fotografia esplendorosa. Conta a história de um amor impossível, mas não de uma forma clichê e romântica, mas sim sensual e assustadora, chegando a beirar a doença.
“Apareça e cante, meu anjo da música.”
Christine é a Prima Donna por acidente da Ópera de Paris e é filha de um músico que morreu quando ela ainda era jovem. No começo, ela acredita que o fantasma da ópera é o anjo da música enviado pelo seu pai e acredita nele como se fosse um sonho. Ao se apaixonar pelo Visconde – seu amigo de infância – e conhecer o lado ciumento e destrutivo do fantasma, ela descobre que o sonho na verdade era um verdadeiro pesadelo.
“Abandone seus planos e se renda aos seus sonhos.”
O fantasma da Ópera é um gênio da música que vive escondido nas catacumbas na Ópera de Paris por causa de seu rosto deformado. Quando era criança, possuia o apelido de “Filho do Diabo” e era exposto no circo. Ao ser salvo por uma jovem que se compadeceu com ele e o colocou nas tais catacumbas, ele foi afastado da sociedade. Com o passar do filme, percebe-se que a genialidade do fantasma se transforma em loucura. Ele se torna uma pessoa ciumenta, possessiva e inconseqüente – fica totalmente violento e insociável. No final é visível que a maior distorção dele não está no rosto, mas sim na alma.
O filme é também uma verdadeira crítica a uma sociedade que cria os seus monstros e depois os abandonam, não aceitando diferenças e criticas. O fantasma então desaparece e Christine se casa com o Visconde, mas no final deixa no ar se realmente o fantasma não conseguiu ficar com ela – não em vida, mas sim na morte.
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